Devem achar estranho isto do... Laboratório de Experiências!
Mas eu sempre fui uma curiosa.
Um dia pedi ao meu pai que me desse uma das suas mesas velhas da arrecadação.
Na altura a casa ainda estava a meio de algumas obras no quintal.
Incluindo um enorme buraco aberto no meio da terra que mais tarde viria a ser...
...uma piscina!
E para mim não havia nada mais fascinante do que ter um enorme buraco com alguma água das chuvas no meio do quintal para eu explorar.
O buraco ficou aberto cerca de um ano, por isso tornou-se numa espécie de pântano. Com lama, insectos, águas nojentas, e até um monstro dos pântanos. Quem sabe? Com o estado em que aquilo ficou qualquer um iria acreditar que se desenvolveram ali formas de vida mutantes.
Claro que, para conservar tudo aquilo que apanhava (e devo acrescentar que não eram coisas bonitas) eu tinha de ter um espaço só para mim. E não podia ser dentro de casa. Lá morava uma maníaca das limpezas que deitava raios laser por todo o lado se nós NOS ATREVESSEMOS a pisar o chão da casa com sapatos da rua. Claro que essa "criatura" era nada mais nada menos que...
a minha Mãe!
Ah, bons tempos esses...
Os tempos em que eu "caçava" tudo e mais alguma coisa e conservava em frascos de todos os tamanhos e feitios.
Mas não coleccionava apenas bichos. Mas também pedras, fios de electricidade coloridos, plantas, terra e outras porcarias que ninguém vai querer saber. Principalmente, mães que estejam a ler este blogue e que tenham tendências maníacas para a limpeza.
Mas esses tempos duraram pouco.
Quando a piscina chegou, o laboratório foi à vida.
Mas vieram novas experiências.
E a minha paixão pela água surgiu novamente...
Um dia pedi ao meu pai que me desse uma das suas mesas velhas da arrecadação.
Na altura a casa ainda estava a meio de algumas obras no quintal.
Incluindo um enorme buraco aberto no meio da terra que mais tarde viria a ser...
...uma piscina!
E para mim não havia nada mais fascinante do que ter um enorme buraco com alguma água das chuvas no meio do quintal para eu explorar.
O buraco ficou aberto cerca de um ano, por isso tornou-se numa espécie de pântano. Com lama, insectos, águas nojentas, e até um monstro dos pântanos. Quem sabe? Com o estado em que aquilo ficou qualquer um iria acreditar que se desenvolveram ali formas de vida mutantes.
Claro que, para conservar tudo aquilo que apanhava (e devo acrescentar que não eram coisas bonitas) eu tinha de ter um espaço só para mim. E não podia ser dentro de casa. Lá morava uma maníaca das limpezas que deitava raios laser por todo o lado se nós NOS ATREVESSEMOS a pisar o chão da casa com sapatos da rua. Claro que essa "criatura" era nada mais nada menos que...
a minha Mãe!
Ah, bons tempos esses...
Os tempos em que eu "caçava" tudo e mais alguma coisa e conservava em frascos de todos os tamanhos e feitios.
Mas não coleccionava apenas bichos. Mas também pedras, fios de electricidade coloridos, plantas, terra e outras porcarias que ninguém vai querer saber. Principalmente, mães que estejam a ler este blogue e que tenham tendências maníacas para a limpeza.
Mas esses tempos duraram pouco.
Quando a piscina chegou, o laboratório foi à vida.
Mas vieram novas experiências.
E a minha paixão pela água surgiu novamente...
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