O meu primeiro contacto com a Amnistia Internacional foi há cerca de dez anos atrás.
Isso mesmo. Tinha 15 anos.
Foi num daqueles verões dedicados à leitura.
Eu comecei por ler um livro chamado "Vendidas" de Zana Muhsen.
Que me alertou para o mundo do oriente.
Isto pode parecer ingénuo da minha parte na altura.
Mas a verdade é que eu não fazia ideia do que as mulheres ainda passavam nestes países em pleno século XXI.
Quer dizer, sabia que havia países mais rigorosos que outros em relação a vestuário e trabalho, por exemplo.
Ainda há coisas dessas por cá. As diferenças de géneros.
Mas nunca pensei no real terror que estas mulheres passam.
Interessei-me imenso pelo assunto.
Contactei, por carta,
- sim, por carta, onde é que isso vai -
a Comissão para a Igualdade e os Direitos das Mulheres e a Amnistia Internacional a fim de me esclarecerem alguns aspectos sobre está temática feminina.
E li outros livros do género a partir daí.
"Uma Promessa a Nádia" de Zana Muhsen. A continuação da sua história para salvar a irmã presa no Iémen.
"Flor do Deserto" de Waris Dirie. Que alerta para a mutilação genital feminina.
"Queimada Viva" de Souad. Uma história de uma mulher mutilada pelo fogo pelos próprios familiares.
"Lágrimas do Darfur" de Halima Bashir. História de Guerra e Coragem.
Tudo exemplos de mulheres que passaram por situações trágicas e levaram vidas de uma coragem impressionante.
Com cerca de 20 anos tornei-me voluntária da Amnistia Internacional.
Escrevia cartas e emails às Entidades Importantes dos Países em Desenvolvimento, a fim de apelar aos direitos humanos.
Sempre gostei do fazer.
Infelizmente, deixei de ter tempo para isso pouco depois de vir para Lisboa, aos 22 anos.
No entanto, continuo a estar atenta ao trabalho da Amnistia e a assinar petições para os direitos humanos.
Esta pode ser uma boa dica para voluntariado, se quiserem.
Ou simplesmente para saberem informações do mundo dos direitos humanos.
http://www.amnistia-internacional.pt/
ABRAÇOS
Isso mesmo. Tinha 15 anos.
Foi num daqueles verões dedicados à leitura.
Eu comecei por ler um livro chamado "Vendidas" de Zana Muhsen.
Que me alertou para o mundo do oriente.
Isto pode parecer ingénuo da minha parte na altura.
Mas a verdade é que eu não fazia ideia do que as mulheres ainda passavam nestes países em pleno século XXI.
Quer dizer, sabia que havia países mais rigorosos que outros em relação a vestuário e trabalho, por exemplo.
Ainda há coisas dessas por cá. As diferenças de géneros.
Mas nunca pensei no real terror que estas mulheres passam.
Interessei-me imenso pelo assunto.
Contactei, por carta,
- sim, por carta, onde é que isso vai -
a Comissão para a Igualdade e os Direitos das Mulheres e a Amnistia Internacional a fim de me esclarecerem alguns aspectos sobre está temática feminina.
E li outros livros do género a partir daí.
"Uma Promessa a Nádia" de Zana Muhsen. A continuação da sua história para salvar a irmã presa no Iémen.
"Flor do Deserto" de Waris Dirie. Que alerta para a mutilação genital feminina.
"Queimada Viva" de Souad. Uma história de uma mulher mutilada pelo fogo pelos próprios familiares.
"Lágrimas do Darfur" de Halima Bashir. História de Guerra e Coragem.
Tudo exemplos de mulheres que passaram por situações trágicas e levaram vidas de uma coragem impressionante.
Com cerca de 20 anos tornei-me voluntária da Amnistia Internacional.
Escrevia cartas e emails às Entidades Importantes dos Países em Desenvolvimento, a fim de apelar aos direitos humanos.
Sempre gostei do fazer.
Infelizmente, deixei de ter tempo para isso pouco depois de vir para Lisboa, aos 22 anos.
No entanto, continuo a estar atenta ao trabalho da Amnistia e a assinar petições para os direitos humanos.
Esta pode ser uma boa dica para voluntariado, se quiserem.
Ou simplesmente para saberem informações do mundo dos direitos humanos.
http://www.amnistia-internacional.pt/
ABRAÇOS
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