segunda-feira, 28 de julho de 2014

Idas ao Ginásio



Sh'bam

Body Vive

Pilates

Body Balance

Zumba

Localizada

Body Combat

Body Step

Power Jump

Body Attack

RPM

Body Pump


Estas são as aulas que costumo frequentar no ginásio.

A minha nova paixão, devo acrescentar.

Gostava de ter mais tempo para me dedicar ao exercício físico, no entanto fico contente por ir a estas aulas que já dão para perder calorias, para descontrair e aumentar o ego.

O ginásio que frequento no momento é o Solinca no Colombo.

Tem um óptimo ambiente e instrutores espectaculares.

No  início pode custar um pouco para começar as actividades, porque estamos fora de forma e dói-nos o corpo. Nas primeiras semanas só dá vontade de mudar a cama para uma banheira de gelo.

Mas vale super a pena quando começamos a aperceber-nos do bem que nos faz.

Ao corpo e à mente.




quarta-feira, 16 de julho de 2014

Restaurante Papa-Figos Torres Novas




No dia dos anos do meu pai fomos a um restaurante em Torres Novas chamado "papa-figos".

Tem um ambiente tranquilo e que invoca a história da cidade. 

Há até um ecrã que vai passando fotografias antigas da Cidade de Torres Novas.

Podemos ver a antiga rodoviária, como era a Avenida e o Jardim das Rosas, e até a Escola da Polícia com um espaço amplo e aberto, sem estradas, sem ruas, quase sem árvores.

A carta também é bastante apetitosa e bastante rica em pratos de peixe e carne.

No final, a minha alergia ao leite (recém descoberta) à partida impedia-me de comer qualquer sobremesa do restaurante, mas o dono, muito simpático, mandou improvisar uma sobremesa especial sem leite ou derivados.

Aconselho-vos a todos a experimentar!



MiLD - Pippi Special Edition







terça-feira, 15 de julho de 2014

Noitadas Artísticas




Muitas vezes no verão tenho tendência a trabalhar de noite.

Está mais fresco e sossegado.

Por outro lado, no Inverno, tenho tendência a deitar-me muito cedo e alevantar-me muito cedo também.

Esta noite estive até às cinco e meia da manhã. 

Mas não foi a mais longa...

Por vezes só me deito ao amanhecer.

A minha mãe costuma dizer que tenho os horários todos trocados e não sou igual ao resto da sociedade.

Não acredito que assim seja...

Na verdade, acho mesmo que existem por aí pessoas iguais a mim à espera de serem compreendidas =)










terça-feira, 8 de julho de 2014

8 Mulheres



Esta foi uma peça de teatro que eu fui ver a algum tempo atrás.

E agora que já terminou, já posso falar sobre ela à vontade.

Trata-se de uma história de um assassinato e de oito suspeitas.

Todas estas oito mulheres viram ou conversaram com o homem antes de ser morto.



E todas elas tinham uma relação com ele:

A esposa;

As duas filhas;

A irmã;

A governanta da casa:

A empregada com quem tinha um affair;

A sogra;

E a cunhada secretamente enamorada.





Apesar do tipo de história, a peça é muito divertida e arrojada.


No final percebe-se que tudo tinha sido um plano do homem e da filha mais nova para que todas se sentissem ameaçadas e começassem  a desvendar os segredos.



Mas com tantos segredos sórdidos, o homem acabou mesmo por se suicidar.



Reviravolta interessante, não acham?







domingo, 6 de julho de 2014

Amnistia Internacional



O meu primeiro contacto com a Amnistia Internacional foi há cerca de dez anos atrás.

Isso mesmo. Tinha 15 anos.

Foi num daqueles verões dedicados à leitura.

Eu comecei por ler um livro chamado "Vendidas" de Zana Muhsen.

Que me alertou para o mundo do oriente.

Isto pode parecer ingénuo da minha parte na altura.

Mas a verdade é que eu não fazia ideia do que as mulheres ainda passavam nestes países em pleno século XXI.

Quer dizer, sabia que havia países mais rigorosos que outros em relação a vestuário e trabalho, por exemplo.

Ainda há coisas dessas por cá. As diferenças de géneros.

Mas nunca pensei no real terror que estas mulheres passam.

Interessei-me imenso pelo assunto.


Contactei, por carta,

- sim, por carta, onde é que isso vai -

a Comissão para a Igualdade e os Direitos das Mulheres e a Amnistia Internacional a fim de me esclarecerem alguns aspectos sobre está temática feminina.


E li outros livros do género a partir daí.






"Uma Promessa a Nádia" de Zana Muhsen. A continuação da sua história para salvar a irmã presa no Iémen.

"Flor do Deserto" de Waris Dirie. Que alerta para a mutilação genital feminina.

"Queimada Viva" de Souad. Uma história de uma mulher mutilada pelo fogo pelos próprios familiares.

"Lágrimas do Darfur" de Halima Bashir. História de Guerra e Coragem.





Tudo exemplos de mulheres que passaram por situações trágicas e levaram vidas de uma coragem impressionante.





Com cerca de 20 anos tornei-me voluntária da Amnistia Internacional.

Escrevia cartas e emails às Entidades Importantes dos Países em Desenvolvimento, a fim de apelar aos direitos humanos.

Sempre gostei do fazer.

Infelizmente, deixei de ter tempo para isso pouco depois de vir para Lisboa, aos 22 anos.

No entanto, continuo a estar atenta ao trabalho da Amnistia e a assinar petições para os direitos humanos.











Esta pode ser uma boa dica para voluntariado, se quiserem.

Ou simplesmente para saberem informações do mundo dos direitos humanos.

http://www.amnistia-internacional.pt/


ABRAÇOS