Nos passados 26 e 27 de Fevereiro foi a edição de luxo do Modtíssimo Porto Fashion Week, no Porto.
No Hotel Sheraton.
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| Primeiro, Segundo e Terceiro Lugar do Concurso |
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BEIJOS
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
MODTÍSSIMO FEVEREIRO 2014 | EDIÇÃO DE LUXO HOTEL SHERATON PORTO
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
Diário de Experiências da Inês
No meu diário de experiências eu aponto todo o meu mundo.
Através de escrita, esboços, pinturas, objectos, fotografias, lixo e outras coisas.
Sempre que saio à rua, simplesmente por sair, "recolho" objectos ou imagens que me inspiram.
Exploro o mundo à minha volta.
E é realmente extraordinário. Porque podemos ver o mundo, e não apenas olhar para ele.
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| pastilha elástica colada com protecção de plástico |
Façam vocês um também e divirtam-se a explorar o mundo.
SMILE
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
"Frenemies"
O nono ano foi um ano extremamente difícil.
Lembro-me que nesse ano as amizades foram o ponto fulcral.
Fiquei muito amiga de uma rapariga da minha turma, o que fez ciúmes à minha "melhor amiga" da altura, a CS.
Isto tudo despoletou uma série de eventos que não foram dos mais felizes.
Lembro-me de sentir pressão dos dois lados.
Uma fazia com que os meus amigos praticamente deixassem de falar para mim, e a outra apenas dizia para esquecer e largar tudo para trás.
Eu simplesmente não era capaz.
A situação tornou-se mesmo insustentável.
Havia uma grande chantagem emocional no meio disto tudo.
Eu comecei a ficar completamente perdida.
Já nem sabia quem eram os meus verdadeiros amigos.
Porque aqueles que o eram antes, tinham deixado de o ser por causa de uma razão sem qualquer fundamento.
E de repente comecei a ter outros amigos a quem chamar de "verdadeiros".
Nisto tudo, o meu escape era a biblioteca.
Estudava e lia livros.
Engraçado, porque esta foi a época em que tinha mais gente à minha volta e, no entanto, a mais solitária.
Havia uma grande chantagem emocional no meio disto tudo.
Eu comecei a ficar completamente perdida.
Já nem sabia quem eram os meus verdadeiros amigos.
Porque aqueles que o eram antes, tinham deixado de o ser por causa de uma razão sem qualquer fundamento.
E de repente comecei a ter outros amigos a quem chamar de "verdadeiros".
Nisto tudo, o meu escape era a biblioteca.
Estudava e lia livros.
Engraçado, porque esta foi a época em que tinha mais gente à minha volta e, no entanto, a mais solitária.
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
Esteriótipo de Beleza
Loira.
Magra.
Alta.
Pele Branca.
Lábios Vermelhos.
Francesa.
Simpática.
Sorriso Doce.
Era assim a descrição da nova aluna, vinda directamente de França
- bom, directamente não, já morava em Portugal há 5 anos, mas ela era mesmo francesa, não tinha qualquer "ligação genética" com este país -
para a minha turma do 9ºano.
- bom, directamente não, já morava em Portugal há 5 anos, mas ela era mesmo francesa, não tinha qualquer "ligação genética" com este país -
para a minha turma do 9ºano.
Chamemos-lhe "Marie-France".
(não se esqueçam do sotaque francês para o ler/pronunciar)
Todos a adoravam.
Todos queriam ser amigos dela.
E quando digo "todos", não me refiro apenas ao pessoal da turma.
E quando digo "todos", refiro-me, na sua maioria, ao sexo masculino, claro.
Isto não passa tudo de um grande cliché, se querem saber.
Quer dizer, de repente o instinto masculino parece ficar afectado com a nova aluna.
Parece incrível como ainda nos chamam o "sexo fraco".
E acreditem que sei o que estou a dizer.
Eu e a "Marie-France" ficámos grandes amigas.
Por isso acompanhei de perto.
Mas ela era mesmo uma querida. E super inteligente.
E era mesmo uma excelente amiga.
Depois do ano lectivo acabar, nunca mais a vi...
Soube que ela voltou para França...
=)
Todos queriam ser amigos dela.
E quando digo "todos", não me refiro apenas ao pessoal da turma.
E quando digo "todos", refiro-me, na sua maioria, ao sexo masculino, claro.
Isto não passa tudo de um grande cliché, se querem saber.
Quer dizer, de repente o instinto masculino parece ficar afectado com a nova aluna.
Parece incrível como ainda nos chamam o "sexo fraco".
E acreditem que sei o que estou a dizer.
Eu e a "Marie-France" ficámos grandes amigas.
Por isso acompanhei de perto.
Mas ela era mesmo uma querida. E super inteligente.
E era mesmo uma excelente amiga.
Depois do ano lectivo acabar, nunca mais a vi...
Soube que ela voltou para França...
=)
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
Nova Escola - Here We Go Again
Torres Novas, ano 2002
8ºano.
A minha vida na escola mudou, atrevo-me a dizer, radicalmente no 8ºano.
Eu não queria ter de mudar de escola mais uma vez.
Receava ter de viver experiências más por ser nova (outra vez) ou por outros motivos quaisquer.
Mas devo dizer que as coisas não me correram nada mal.
Conheci pessoas novas e, pela primeira vez, tinha um grupo. Um grupo fixo, quero dizer.
E embora tivesse demorado algum tempo a desligar-me de Abrantes - por algum tempo até cartas lhes enviava - penso que me adaptei muito bem ali.
Encontrei pessoas que andavam comigo no Colégio de Torres Novas onde tinha frequentado o 4ºano.
O que foi estranho, mas tornou mais fácil a minha adaptação.
Dava-me bem com quase todos da turma. Principalmente com o pessoal com quem ia no autocarro. Eles davam-me quase sempre lugar de manhã quando este já estava cheio.
E quando chegávamos à escola, super cedo de manhã, jogávamos ping pong até ser horas da primeira aula.
Isto quando não havia ninguém à minha espera.
Por vezes a minha amiga, chamemos-lhe CS, estava à minha espera muito cedo porque apanhava boleia com o pai.
Enfim, foi um ano diferente dos que eu havia tido até aí.
Até tive amigos que se apaixonaram por mim.
Ora aí está uma experiência nova.
Enfim, bom ano...
O que foi estranho, mas tornou mais fácil a minha adaptação.
Dava-me bem com quase todos da turma. Principalmente com o pessoal com quem ia no autocarro. Eles davam-me quase sempre lugar de manhã quando este já estava cheio.
E quando chegávamos à escola, super cedo de manhã, jogávamos ping pong até ser horas da primeira aula.
Isto quando não havia ninguém à minha espera.
Por vezes a minha amiga, chamemos-lhe CS, estava à minha espera muito cedo porque apanhava boleia com o pai.
Enfim, foi um ano diferente dos que eu havia tido até aí.
Até tive amigos que se apaixonaram por mim.
Ora aí está uma experiência nova.
Enfim, bom ano...
PEACE
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
Os Verões com a Ritinha (não é a mesma do Dear Rita)
A Rita.
Ou melhor, a Ritinha.
(era assim que eu a chamava)
A amiga dos verões!
Havia a escola. E depois a Rita!
Ah, claro, e o mês de Agosto no TRAMAGAL. Não me esqueci...
Poucos verões antes de deixar os verões no Tramagal (talvez 2 ou 3) eu comecei a convidar a Rita para ficar em minha casa alguns dias ( e eu também ia para a dela, claro). TODOS OS VERÕES!
Conhecemo-nos na natação quando eu tinha 5 anos e ela 3.
Bom, o pai dela e a minha mãe já se conheciam de um lado qualquer (não sei onde mas, o que é que importa?).
Desde aí passamos a estar presentes em todos os aniversários uma da outra.
- Até um dia em que tudo acaba, como acontece com tudo. Não, não é pessimismo. Mas poucas são as coisas que duram para sempre. Se se convencerem disto serão mais felizes. Ou então não. -
Continuando...
A Rita era (e ainda é) filha única como eu.
E nada como um filho único para perceber outro filho único.
Resumindo, a nossa vida era um tédio nos verões, sozinhas em casa, e foi uma benção termo-nos uma à outra.
Nesse tempo tivemos imensas brincadeiras, entre elas maneiras de arranjar irmãos, convencendo as nossas mães ou outros truques. Escusado será dizer, que nenhum funcionou.
Por vezes criávamos irmãos imaginários para imitarmos quem os tinha.
"O meu irmão é tããããoooo chato. Não o suporto."
Nós achávamos que essas pessoas eram super sortudas e deviam parar de se queixar.
Enfim...
A vida é mesmo assim, certo?
Quer dizer, nós passamos a vida a queixar-nos das coisas que temos em vez de lhes darmos valor.
Estar na piscina também era uma das nossas actividades favoritas.
Deuses! O tempo que nós passávamos ali!!!
Horas, horas, horas...
Ficávamos até o cloro deixar os nossos olhos a ferver de vermelhidão e até comer os nossos fatos-de-banho (bom, mais ou menos).
Que saudades!
Se leres isto, Ritinha, vais ter um ataque de nostalgia.
Assim como estou eu a ter neste momento.
CHUAC
Ou melhor, a Ritinha.
(era assim que eu a chamava)
A amiga dos verões!
Havia a escola. E depois a Rita!
Ah, claro, e o mês de Agosto no TRAMAGAL. Não me esqueci...
Poucos verões antes de deixar os verões no Tramagal (talvez 2 ou 3) eu comecei a convidar a Rita para ficar em minha casa alguns dias ( e eu também ia para a dela, claro). TODOS OS VERÕES!
Conhecemo-nos na natação quando eu tinha 5 anos e ela 3.
Bom, o pai dela e a minha mãe já se conheciam de um lado qualquer (não sei onde mas, o que é que importa?).
Desde aí passamos a estar presentes em todos os aniversários uma da outra.
- Até um dia em que tudo acaba, como acontece com tudo. Não, não é pessimismo. Mas poucas são as coisas que duram para sempre. Se se convencerem disto serão mais felizes. Ou então não. -
Continuando...
A Rita era (e ainda é) filha única como eu.
E nada como um filho único para perceber outro filho único.
Resumindo, a nossa vida era um tédio nos verões, sozinhas em casa, e foi uma benção termo-nos uma à outra.
Nesse tempo tivemos imensas brincadeiras, entre elas maneiras de arranjar irmãos, convencendo as nossas mães ou outros truques. Escusado será dizer, que nenhum funcionou.
Por vezes criávamos irmãos imaginários para imitarmos quem os tinha.
"O meu irmão é tããããoooo chato. Não o suporto."
Nós achávamos que essas pessoas eram super sortudas e deviam parar de se queixar.
Enfim...
A vida é mesmo assim, certo?
Quer dizer, nós passamos a vida a queixar-nos das coisas que temos em vez de lhes darmos valor.
Estar na piscina também era uma das nossas actividades favoritas.
Deuses! O tempo que nós passávamos ali!!!
Horas, horas, horas...
Ficávamos até o cloro deixar os nossos olhos a ferver de vermelhidão e até comer os nossos fatos-de-banho (bom, mais ou menos).
Que saudades!
Se leres isto, Ritinha, vais ter um ataque de nostalgia.
Assim como estou eu a ter neste momento.
CHUAC
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
Famoso Jantar Mensal Familiar em Casa "Cave" da Avó
Olááá Pessoas!
Ok, não sei se já deram por isso mas pintei o cabelo de cor-de-rosa.
E no fim-de-semana passado deparei-me com uma das situações mais difíceis que se pode ter quando se pinta o cabelo de cores "não tradicionais".
Estive com alguém com as opiniões mais marcadas que conheço (surpreendentemente mais vincadas que as do meu pai se é que isso é possível).
Uma pessoa de personalidade forte e completamente inflexível.
A minha avó!
É isso mesmo que leram.
Não estou mesmo nada a brincar.
A minha avó tem uma personalidade super especial.
E os gostos dela não podem ser de todo discutidos.
Primeiro que tudo:
RELIGIÃO.
Céus, aquela mulher é uma danada pela religião dela. Não tentem discutir sobre isso com ela. Podem sair feridos psicologicamente dessa batalha.
Segundo: BENFICA.
As avós são queridas e fofas e devem passar a tarde a fazer bolinhos para os netos.
Mas isso não se passa com a minha avó.
Principalmente, se o Benfica estiver a jogar.
Nesse caso, as televisões lá de casa estão ligadas juntamente com a telefonia.
Terceiro: NOVELAS
Não há uma preferida. Gosta de todas da SiC e da TVi.
Não me perguntem como é que ela faz.
Só sei que as vê todas e sabe tudo sobre elas.
Só depois disto vem a família.
E OLHEM LÁAA...
Muito bom estar em quarto lugar, nada mal.
...
Pensei que durante este jantar de família ela ia ASSASSINAR-ME por causa da bem dita cor de cabelo.
Mas isso não aconteceu.
Daahhh
Em vez disso safei-me com alguns livros de religião sobre práticas impróprias e impuras e a proibição à fornicação (por favor não me perguntem o que tem isso a ver), agradecida.
Mais uma vez eu e o meu primo Miguel fizémos um grande estrago e deixámos a cave da avó cheia de água devido às milhares de bolas de sabão que fizémos.
Sim, somos uns Caçadores de Bolas de Sabão!
CHUAC
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